Se o vilão é invisível, a gente mostra para você

Descubra o impacto do Custo Brasil em sua rotina e possíveis caminhos apontados pelo setor industrial para conter a ineficiência.

Conheça possíveis caminhos
Descubra como a CNI trabalha para reduzir o Custo Brasil
O que é o Custo Brasil

O que é e quanto custa o Custo Brasil?

Visualize 22 campos de futebol padrão FIFA cobertos com notas de R$ 100, uma ao lado da outra. Agora imagine o desperdício por completo desse dinheiro.

 

O tamanho dessa conta: R$ 1,7 trilhão por ano, paga por toda brasileira e todo brasileiro que vive, trabalha, produz e consome.

Se esse dinheiro não fosse devorado pela burocracia, pela infraestrutura ineficiente, pelos juros altos e por outros entraves, o Brasil poderia crescer mais, com mais riqueza para todos.

Como evitar esse desperdício que tanto pesa no bolso? Com medidas efetivas para reduzir essa mordida que engole 20% do PIB brasileiro.

como surgiu

Custo Brasil: o termo que nasceu na CNI

Sim, o primeiro estudo sobre o Custo Brasil nasceu aqui na Confederação Nacional da Indústria (CNI), há 30 anos.


Em 1995, era crucial dar mais atenção e destaque às leis que impactam diretamente a vida da população e da indústria nacional.

Energia, mão de obra, tributação, infraestrutura, financiamento. O Custo Brasil foi lançado como parte de uma agenda legislativa que, até hoje, trabalha para reduzir os entraves que encarecem a produção e afugentam os investimentos do nosso país.

Quanto custa R$1,7 trilhão ao ano?

Descubra o quanto representa esse montante e como ele poderia ser investido em benefício da população

  • 10.200 novos hospitais

    Com R$ 1,7 tri seria possível revolucionar o acesso aos serviços de saúde aqui no Brasil, e construir uma média de 10.200 novos hospitais de médio porte equipados para atender diversas especialidades.

  • 3 viagens, ida e volta, até a Lua

    Se notas de R$ 100 fossem enfileiradas, lado a lado, até somarem esse montante, o cumprimento equivaleria a 3 viagens, ida e volta, até a lua.

  • 472 mil novas escolas

    Seria possível zerar o déficit de vagas em muitas regiões com a construção de 283 mil a 472 mil novas escolas de médio porte e ensino integral, e modernizar a infraestrutura existente com laboratórios e tecnologia.

  • 192 montes Everest

    Para se ter uma ideia do montante, uma pilha de R$ 1,7 trilhão em notas de R$ 100 teria o tamanho de 192 montes Everest colocados um sobre o outro: 1.699.008 metros

  • Cidades inteligentes

    Daria para investir em cidades inteligentes, conectadas e menos caóticas, com milhares de quilômetros de ciclovias seguras, melhor infraestrutura, mobilidade urbana, saúde e sustentabilidade para toda a comunidade.

Invisíveis e Operantes

Quem são os vilões do Custo Brasil?

Embora invisíveis, os vilões do Custo Brasil representam um problema debatido há mais de 30 anos. Sufocam nossa rotina e economia com muita burocracia, logística precária, juros altos e impostos complexos. Descubra como atuam para encarecer tudo, travar a competitividade e frear o desenvolvimento do nosso país.
Raio-x da ineficiência

A ineficiência em números

Hoje, o Brasil tem potencial para reduzir em R$ 530 bilhões o impacto negativo causado pelo Custo Brasil. Com menos burocracia e mais eficiência é possível gerar ganhos tangíveis em serviços que garantam mais qualidade de vida para a população e competitividade para as empresas. Conheça os dados levantados pelo Observatório do Custo Brasil:

R$ 1,7 trilhão

é a soma anual dos prejuízos invisíveis que encarecem a economia com burocracia, altos impostos, energia e combustíveis caros, infraestrutura, insegurança jurídica e custo da mão de obra.

R$ 21 bilhões

representou o ônus financeiro para a indústria, em 2023, em função do preço elevado do gás natural. Esse valor é a diferença entre o valor pago e o que seria um custo mais competitivo.

+ R$ 284 bilhões

é o custo resultante da ineficiência e da insuficiência da infraestrutura em telecomunicações, transportes, energia e mobilidade urbana. São custos excessivos que deixam tudo mais caro.

102% a mais

é a diferença de valor pago por famílias e comerciantes por energia elétrica, mais que o dobro do valor no mercado livre de energia.

Quem paga essa conta?

Você, sua família, as empresas e indústrias do Brasil. Isso acontece todos os dias, em todas as vezes que pagamos mais caro em produtos, serviços, impostos explícitos e também aqueles embutidos no preço final de tudo o que consumimos. Nós, e também as indústrias, arcamos com esse prejuízo sempre que temos como opção viável produtos e serviços de baixa qualidade.

Em resumo, a conta de R$ 1,7 trilhão do Custo Brasil é paga de diversas formas. As empresas arcam com altos custos adicionais e, para continuar em operação, repassam esses valores para nós, consumidores finais. O resultado são produtos e serviços mais caros, uma economia ineficiente e excludente e com menor capacidade de gerar bem-estar.

Menos Custo, Mais Brasil

Como a CNI contribui para a redução do Custo Brasil?

Em comparação com países desenvolvidos, empresas brasileiras gastam um total de R$ 1,7 trilhão a mais por ano para operar.

Aqui na CNI, trabalhamos na mobilização do setor industrial e na articulação com o governo federal para mudar esse cenário. Lideramos estudos, monitoramos grandes projetos e elaboramos propostas para enfrentar dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que prejudicam o ambiente de negócios do Brasil.

Agenda de redução do Custo Brasil

Trabalhamos junto ao governo federal para propor soluções práticas e acompanhar o andamento das políticas públicas que podem destravar o crescimento do país.

Estudos, eventos e campanhas

Elaboramos análises, promovemos debates e criamos campanhas de comunicação para mostrar à sociedade e aos tomadores de decisão por que é urgente enfrentar o Custo Brasil.

Diálogos sobre a competitividade

Para engajar empresários, parlamentares e governos estaduais na agenda de redução do Custo Brasil, realizamos uma série de eventos em parceria com as federações de indústria nos estados.

Publicação do estudo Competitividade Brasil

Todos os anos, comparamos o Brasil com outros países que competem com a nossa indústria. Isso nos ajuda a entender onde estamos ficando para trás e o que precisa ser feito para melhorar.
Possíveis caminhos

O Custo Brasil sufoca. Precisamos cobrar soluções

Aqui na CNI, defendemos uma série de medidas para reduzir o Custo Brasil. São proposta que, somadas, podem reduzir essa conta em até R$ 530 bilhões até 2035. A competitividade do país passa por essas iniciativas prioritárias nas áreas de infraestrutura, tributação, financiamento e regulação.
Conheça os caminhos possíveis
  • Regulamentação da reforma tributária

    A aprovação foi um enorme avanço, sua regulamentação fará toda a diferença

     

    A reforma tributária aprovada em 2024 eliminou um dos principais problemas do sistema de impostos, que é o acúmulo de impostos ao longo do processo produtivo de bens. Para que a reforma funcione na prática, no entanto, há uma série de regras que ainda precisam ser aprovadas. Elas determinarão o quanto o sistema tributário brasileiro se aproximará dos mais modernos e racionais em vigor nas grandes economias do mundo.

  • Parcelamento fiscal

    O tal do spread bancário

     

    No Brasil, o custo do crédito é um enorme entrave para a realização de investimentos e para o crescimento da economia. Mas há como resolver: o spread bancário encarece qualquer financiamento que uma empresa busque, seja para ampliar sua operação ou para investir em inovação. Medidas de ajuste fiscal nas contas públicas e um ambiente estável para economia já ajudariam, e a aprovação da Letra de Crédito de Desenvolvimento, instrumento criado para financiar projetos de desenvolvimento na indústria, em infraestrutura e inovação foi um avanço. O caminho, no entanto, ainda é longo.

  • Desburocratização legal

    Redução da burocracia e aumento da segurança jurídica

     

    A ideia é reduzir a papelada e ter regras mais claras, estáveis e previsíveis que favoreçam os negócios. Para alcançar a competitividade que o Brasil merece e necessita, é importante garantir que nossas leis sejam mais transparentes e não mudem o tempo todo. Essa estabilidade garante que nosso país se torne um lugar mais atraente e confiável para novos investimentos e aumento da produtividade.

  • Infraestrutura eficiente

    Melhor Infraestrutura: mais rápido, econômico e moderno

     

    Para que o Brasil se torne mais competitivo, é fundamental priorizar um conjunto de medidas estruturais. Grandes projetos de infraestrutura devem ser elevados à categoria de plano de Estado, para garantir continuidade e estabilidade independentemente de mudanças de governo. É crucial focar na redução do custo de transações, o que inclui a regulamentação acelerada da reforma tributária para simplificar o sistema e diminuir a burocracia.

  • Reestruturação sistêmica

    O esforço para combater o Custo Brasil é coletivo

     

    São 12 os capítulos que sumarizam as formas com que o Custo Brasil afeta nossa economia, e combatê-lo não é uma tarefa fácil, por isso quanto mais atores envolvidos, melhor. É muito importante que nossos representantes saibam contra o que estão lutando, e consigam priorizar pautas que ajudem a reduzir o Custo Brasil. É papel de todos nós garantir que isso aconteça.

mobilização por um Brasil Mais Eficiente

O Brasil não pode mais adiar a busca por eficiência

A ineficiência impacta diretamente o desenvolvimento econômico, social e a qualidade de vida da população. Junte-se à CNI neste movimento.
Baixe e compartilhe

O Custo Brasil é um peso extra que sobrecarrega as empresas, você e a sua família. Para combater esse problema, é preciso torná-lo visível. Baixe o pacote completo de figurinhas com expressões únicas de todos os vilões.

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